A imigração no Rio Grande do Sul se caracterizou por ser prevalentemente realizada por inteiras famílias rurais, sobretudo formada por jovens, diferente de outros locais onde a grande predominância era masculina. Dados sobre a imigração italiana no Estado relatam que na colônia de Caxias a relação entre o imigrante do sexo masculino e feminino era da ordem de 1057 homens para 816 mulheres. Nas colônias gaúchas, a mulher se casava muito cedo e vinham a ter 10, 12 ou mais filhos, situação que se manteve inalterada aqui no Rio Grande do Sul em comparação com as terras de origem no Vêneto.
A presença feminina atenuou o impacto do imigrante com a nova terra, facilitando a sua integração e de toda a família, criando condições para o desenvolvimento econômico das mesmas. Ela foi fator decisivo para fixação do homem à terra e com o seu trabalho muito concorreu para o progresso familiar.
Mantida longe da escola, para ser aproveitada em todos os afazeres domésticos, a mulher vêneta imigrante, era na sua grande maioria analfabeta, submissa e privada do direito de hereditariedade, excluída da escola e do uso do dinheiro.
A presença feminina atenuou o impacto do imigrante com a nova terra, facilitando a sua integração e de toda a família, criando condições para o desenvolvimento econômico das mesmas. Ela foi fator decisivo para fixação do homem à terra e com o seu trabalho muito concorreu para o progresso familiar.
Mantida longe da escola, para ser aproveitada em todos os afazeres domésticos, a mulher vêneta imigrante, era na sua grande maioria analfabeta, submissa e privada do direito de hereditariedade, excluída da escola e do uso do dinheiro.
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